O importante é recomeçar, sempre

Mal concretizei a vontade de escrever um blog sobre livros e três posts depois parei de escrever. Então pensei… Esse é mais um blog sobre livros – hoje em dia existem tantos, não valeria a pena. Aí vinha aquela vozinha lá de dentro e dizia: mas nesse blog eu vou poder escrever, falar dos livros que eu gosto! E não é que é verdade.

Nos sonhos de Alice é mais um em um universo de blogs sobre livros, mas e daí? Tantos blogs sobre livros acabam por completar uns aos outros e revelam que outras pessoas manifestam a paixão pela leitura e isso é muito bom. Como absolutamente nada nessa vida é original então… VIVA mais um blog sobre livros!

Agora, já convencida de que é preciso retornar, o importante é manter uma rotina de publicações, que garanto contará com muita força de vontade (mesmo que as responsabilidades teimem em se reproduzir como coelhos, certo!).

Confesso que gostaria de apresentar o blog com uma cara bacana, mas não foi possível fazer todas as melhorias que ele merece. Mas, aos poucos as coisas entram nos eixos, uma página de cada vez, como diriam alguns.

Para alegar e comemorar esse novo primeiro post, vale assistir ao curta metragem, vencedor do Oscar 2012 da categoria. Os fantásticos livros voadores do Sr. Morris Lessmore (The Fantastic Flying Books of Mr. Morris Lessmore) é uma homenagem emocionante a todos aqueles que amam os livros.

Um mundo de maravilhas

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O que eu faria se de repente caisse na toca do coelho branco e todo um mundo de magia, do inesperado se abrisse bem na minha frente? Como a personagem de Carroll, Alice, movida pela curiosidade nata, com certeza eu apreciaria cada momento. E é isso que tenho feito, só que agora em forma de blog.

Mesmo que as estórias de Alice e de Lewis Carroll estejam restritas à literatura e ao nonsense, não tem problema. Posso fazer de conta na vida real – é, essa mesmo cheia de rotina – e aproveitar a magia que o mundo cultural nos oferece e, aproveitar.

Nos sonhos de Alice, vou poder escrever e divagar sobre esses momentos, que como eu disse estão presentes no dia a dia de todo mortal, e fazer de filmes, documentários, livros, literatura, música, e o que de mais inusutado aparecer, a estrita porta entre a realidade e a imensidadão de um imaginário crítico e revelador.

Certo. Agora é começar.

Vamos aproveitar então.